Não. Uma escola focada num ensino de qualidade não pode priorizar uma visão economicista no recrutamento da sua equipa formativa nem na elaboração dos planos curriculares dos cursos que ministra, designadamente na definição do número de horas de lecionação de cada disciplina e curso, mas não poderá deixar de fazer refletir os custos do curso num valor justo e equilibrado da propina, sob pena de comprometer a sua viabilidade.
Posted in: Guia para o aluno/profissional em terapêuticas na área da Medicina Natural